segunda-feira, 24 de outubro de 2011



Me entender é muito simples, é só se por no meu lugar, ver com meus olhos, 
sentir com as minhas mãos, caminhar com as minhas pernas, amar com o meu coração, 
sofrer como eu sofri e lembrar-se dos detalhes importantes que eu nunca mencionei e nunca esqueci.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Quando eu era pequena e assistia meus desenhos animados prediletos ficava sempre imaginando como seria legal se eu fosse personagem de um deles.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

E aqui estou eu, convivendo com algumas pessoas e vivendo sem outras. 
“E quando palavras não são o suficiente, como se não houvesse nada a ser dito? Um silêncio que está prestes a surgir, uma sensação de sufoco da qual você queira escapar. Talvez um medo surgindo do qual você deve abater, e não deixar que ele tome conta. Um nó na garganta que prende o grito silencioso, que só você pode escutar. E então ela só tem a vontade de correr, e fugir do tal sufoco que nenhuma palavra pode preencher o vazio… Ouve-se passos ecoados em outra sala, em outra direção, mas passos firmes que rastejam freneticamente, se tornando mais alto ao passar dos segundos. O encarando, ela olha perplexa e então vira-se a um baque estrondoso que vinha dos fundos. Parada, fria, pasma, vira-se e foge, sem nenhuma palavra dita.”
Sou impaciente, odeio esperar. 
Por isso tenho medo de agir no impulso, 
me arrepender e não poder voltar atrás.